
O feminismo está vivo e de boa saúde em África, um continente enorme, complexo e diverso, cheio de vida e de luta pela sobrevivência, e onde as vozes em prol dos direitos das mulheres e das minorias se fazem ouvir cada vez mais. Já conhecia alguns movimentos – como em Moçambique e no Sudão, por exemplo (de que falarei aqui em breve) – mas a plataforma AFRICAN FEMINISM foi a grande descoberta do dia para mim.
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