
…esquecemo-nos de celebrar o mais importante. Diz que há muito, muito tempo, uma fulana sem acesso a Serviço Nacional de Saúde, depois de uma longa viagem, pariu numa manjedoura, sem epidural e sem levar pontos.
Três homens apareceram, sem qualquer noção do que é preciso para um bebé e trouxeram mirra, ouro e prata (foi isto, não foi?!). Fraldas e roupa que é bom, nicles…
E ainda convenceu o marido que o filho foi concebido sem pecado. Maria, cheia de graça (pun intended).

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Publicado por chezgilita
Nascida e apaixonada pelo Porto, aprendeu cedo a dizer palavrões e a espevitar o nariz. Foi criada por aqui e por ali, entre trambolhões e caminhares, mais ou menos, firmes.
Numa breve passagem na infância correu entre a serra, os riachos e o apeadeiro de Coimbra e Lousã onde se apaixonou por paisagens.
Voltou já crescida à cidade da saudade para estudar política, porque lhe disseram que não podia.
Deu um saltinho curto ao Reino Unido, ao Luxemburgo e nunca mais se cansou de experimentar e arriscar.
Começou a trabalhar cedo e não está satisfeita.
Tem opiniões para dar e vender (sobretudo vender, que o dinheiro escasseia!) e raramente se coíbe de as dar.
Vive em Lisboa, onde para além da luz, adora as vielas, os bairros e as suas gentes.
Gosta de cães, dos amigos, de paisagens, de cozinhar e de comida, de pessoas (generalizando sem generalizar) e de viajar. Ver todos os artigos de chezgilita